Arquivo do Autor: Teresa Kohler

14
novembro
2011

Criativo, exigente, batalhador, manipulador. Esse era Steve Jobs (1955-2011), o mago da tecnologia do século XXI.

Irreverente e destemido, desde pequeno já carregava nas veias o fervor de transformar o mundo. Apesar do seu temperamento forte e uma certa falta de tato para se relacionar com as pessoas, Steve Jobs sempre foi um ser especial. Ao nascer, foi entregue para a adoção por sua mãe solteira. Na escola, destacou-se tanto pela inteligência como pela indisciplina e molecagem. Aos 17 anos começou a fumar maconha e foi morar com a namorada. Aos 19, largou a faculdade e arranjou um emprego na Atari. Aos 20, associou-se com o outro geninho, Steve Wozniak e abriu uma firma chamada Apple. Aos 25, já era milionário!

No livro “Steve Jobs“, Walter Isaacson descreve uma complexa biografia sobre esse gênio do século XXI, que após uma longa batalha contra o câncer no pâncreas, fez um impacto sem precedentes nos mercados mundiais de eletrônicos de consumo com uma série de produtos de sucesso, incluindo o iPod, iPhone e iPad.  Em pouco mais de uma década, ele assumiu a Apple (a empresa que ele co-fundou em 1976) da falência perto de ser segunda empresa do mundo mais valiosa por capitalização de mercado.

Steve transformou 6 indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Uma história que serve ao mesmo tempo como lição e advertência, onde não faltam inovação, talento, ousadia e liderança.

Em posição de lótus segurando o Macintosh original, que decorreu na revista Rolling Stone em janeiro de 1984. Foto Norman Seeff.

 

Steve e uma de suas geniais invenções revolucinárias: o iPhone

 

Graças a genialidade de Steve Jobs, hoje temos esses incríveis “gadgets” que facilitam a nossa vida onde quer que a gente esteja!

E aqui, faço a minha homenagem e os meus agradecimentos a esse mago da era digital.

Obrigado Steve! R.I.P.

Vale a leitura!

Steve Jobs por Walter Isaacson
Companhia das Letras
576 páginas

12
outubro
2011

Casa-barco ou barco-casa?? Ai ai… eu não aguento!! Olha só a última dos chiques, famosos e zilhardários! Depois de construir casas em ilhas artificiais de areia (The Palm) e desenhar o mapa-mundi no meio do oceano (The World), a novidade agora é construir casas flutuantes ao invés de comprar um barco (ou no caso aqui, um yatchzinho né… hehe!) e que possa atender aos mimos dos donos das ilhas particulares adquiridas no The World (arquipélogo artificial de areia em Dubai com a forma do mapa-mundi).

Segundo os idealizadores, o custo da casa flutuante acaba sendo menor do que construir um yatch do mesmo tamanho. Ahh esses milionários!! Vamos sonhar né gente!! E sonhar alto, bemmmm alto! A casinha flutuante terá 1.400 metros quadrados de espaço vivo, 32 metros de diâmetro, incluindo 5 dormitórios e uma piscina básica de 10 metros de diâmetro! O projeto é da joint-venture Atoll Floating Islands e Donald Starkey Designs, o bam bam bam em Yatchs de luxo.

A Ome (nome dado a esse bibelot - Home sem H) é auto-sustentável com células fotovoltaicas no telhado (energia solar), gerando aproximadamente 30.000kw de energia, o suficiente para abastecer 6 casas.

O projeto ainda deverá ser aprovado pela empresa estatal Nakheel, responsável pela construção dos empreendimentos The Palm, The World, Dubai Waterfront e The Universe Islands. A construção das primeiras casas flutuantes deverá dar início à partir do segundo semestre de 2012.

Ome, um novo conceito de casa na ilha! Que sonho de consumo hein!!

Valor de uma Ome? De €17 a 20 milhões de euros!! Vai encarar???

06
outubro
2011

Mais e mais os Emirados Arabes Unidos estão se tornando um grande centro atrativo para o mundo. Vem aí o  Abu Dhabi Film Festival (antigo “Oriente Médio International Film Festival”).

O festival nasceu em 2007, com o objetivo de ajudar a criar uma cultura vibrante de filmes em toda a região.

Apresentado sempre no mês de outubro pelas Autoridades de Abu Dhabi sob o patrocínio do Excelentíssimo Sheikh Sultan Bin Tahnoon Al Nahyan, presidente do Abu Dhabi Authority for Cultural and Heritage, ADACH – (Ministério da Cultura), o evento está empenhado em  apresentar programas de curadoria excepcional para envolver e educar a comunidade local, inspirando cineastas e estimulando o crescimento da indústria cinematográfica da região.

A idéia tem dado certo e vem repercutindo positivamente na mídia mundial.

O sucesso do evento já começa a fazer parte da agenda cultural da cidade

 

O evento, já no seu 5º ano, recebe renomados artistas hollywoodianos e grandes celebridades internacionais.

 

Com o compromisso de apresentar obras de cineastas árabes na competição ao lado de grandes talentos do cinema mundial, o festival é um meio de se engajar com a própria cultura além de outras através da arte do cinema. Ao mesmo tempo, uma forte ênfase na nova e ousada voz do cinema árabe conecta com o fato onde Abu Dhabi, sendo a capital em expansão cultural na região, marca o festival como um lugar no mundo para descobrir e medir o pulso do mais recente cinema árabe.
Se eu vou? Claro!!

Abu Dhabi Film Festival - agregando novos talentos para a indústria cinematográfica.

 

Quando:  13 a 22 de outubro de 2011.
Onde:  Fairmont Bab Al Bahr • Abu Dhabi Theater • Vox Cinemas
Marina Mall • 
Abu Dhabi 
 
17
setembro
2011

Na curiosidade de entender mais a fundo como é o mundo feminino por de trás das “shilas e abayas“, (o véu e o vestido preto que as muçulmanas usam aqui), fui conversar com uma emirati muçulmana que conheci quando fui tirar minha carteira de motorista.

Muito simpática e atenciosa, ela, a coordenadora, me recebeu com muita educação e respeito, quando eu ainda fazia as aulas obrigatórias para tirar minha carteira de motorista de Dubai.

Tanto a minha instrutora como as outras, se vestiam com abayas e shilas. Era um tanto estranho ter um contato tão próximo com alguém que se vestia assim, pois para mim, elas sempre pareceram ser algo de “outro planeta”.

Mas a minha curiosidade não parou nas aulas. Eu queria saber mais sobre a vida dessas mulheres cobertas, o que elas sentiam e pensavam com relação a esse traje que apagava completamente sua feminilidade.

Com o meu blog no ar, achei que seria uma boa  oportunidade ir entrevistá-las e ver realmente qual era esse mistério que o mundo ocidental custa a entender. E lá fui eu, com a cara e a coragem tentar extrair algumas palavras desse mundo tão obscuro.

A coordenadora, a princípio custou um pouco a lembrar de mim, mas como eu, na época das aulas, ia até ela para me orientar em algumas questões do trânsito da cidade, logo sua memória veio a tona, e mais uma vez, muito simpática, concordou em conversar comigo sobre sua cultura.

Em uma sala mais reservada, ali sentamos e comecei as minhas perguntas com o máximo de cuidado para que nenhuma ofensa fosse indagada a ela ou a sua religião. Eram tantas as interrogações que eu tinha em mente, que a entrevista virou mais um bate-papo descontraído do que outra coisa.

TK: Por que vocês tem que cobrir todo o corpo? Não incomoda ter que esconder sua feminilidade? Como você lida com isso?

“Nós seguimos o que diz o Corão (livro sagrado do Islã).  Nos vestimos assim para nos protegermos. Eu demorei um ano para decidir se queria cobrir meu rosto ou não. Não sou obrigada a cobrir o rosto. Foi opção minha. Me sinto protegida”.

TK: Protegida de que e de quem?

“Dos olhares masculinos. Na nossa religião mulheres não conversam com os homens, a não ser no trabalho ou em casa com os familiares”.

TK: Como assim? Por quê?

“Porque não queremos que nada de mal nos aconteça. Se não nos cobrimos, as chances dos homens nos olharem com “segundas” intenções são maiores e para nos preservarmos, preferimos nos cobrir”. No meu caso, como sou casada, é uma questão de respeito com o meu marido. Não me sinto a vontade me expondo em um ambiente onde há outros homens”.

Nesse momento meus pensamentos estavam a mil por hora! Tudo era completamente o oposto à minha cultura! Nós brasileiros, nos despimos ao invés de nos cobrirmos. Ousamos e exploramos nossa sensualidade ao máximo. Mostramos ombros, pernas, decotes, tudo o que a religião islâmica condena.

“Para que um homem se aproxime de uma mulher, ele tem que ter a permissão dos pais dela  ou estar com intenções sérias de casamento. Não há razão de um homem conversar com uma mulher ou vice-versa se não for para um compromisso mais sério”.

Eu fiquei extasiada! E embalei no ritmo dela..

TK: Desculpe, mas eu não consigo entender. Não há convívio social entre homem e mulher?

“Não. Quando há reuniões, festas, ou casamentos, os homens ficam em uma ala, e as mulheres em outra. Se meu filho leva um amigo na minha casa, minha filha não pode conversar com ele, ou ficarem juntos na mesma sala, a não ser que exista algum compromisso entre eles”.

TK: Mas como você vai saber se ele ou ela podem se aproximar se eles não se falam?

“Bom, nós analisamos sua conduta, sua família. Se ele for um bom rapaz, então perguntamos ao rapaz se ele gostaria de conhecer nossa filha e vice-versa. É como se isso já fosse um passo para um compromisso mais sério. Procuramos protegê-los ao máximo para que o casamento não seja destruído e a futura família preservada”.

TK: Mas e o amor como fica?

“O amor vem depois do casamento”.

(Glup!!)

TK: Então, na verdade, desculpe a minha sinceridade, essa vestimenta é para vocês se protegerem da tentação da carne?

“Digamos que sim. Queremos nos aproximar de alguém que nos queiram pelo o que somos, e não como um simples objeto de prazer”.

TK: Mas uma coisa está ligada com a outra! (já me considerando “a íntima”)

“Sim, mas nossos valores estão acima dos prazeres da carne. O importante é construir uma família sólida, que haja respeito e admiração pelo o que você é”.

TK: Mas, desculpe novamente, não consigo imaginar como um relacionamento pode dar certo dessa forma, pois se com todas as “químicas” e afinidades já existentes já é difícil um relacionamento, imagina um relacionamento onde nenhum desses dois predicados existem (me sentindo “a íntima” novamente!) 

“Pois é -  acrescentou ela – mas acreditamos em outros valores. A família, os filhos, isso tudo vem na frente.

TK: Mas se você não está feliz no casamento, pode se separar e tentar encontrar sua felicidade com outra pessoa.

“Quando se tem filhos, a prioridade são eles. Ainda que eu não esteja feliz, tenho que me sacrificar pela felicidade dos meus filhos”.

A partir dali, a maioria das minhas dúvidas já tinham sido mais do que esclarecidas. Ainda que para nós brasileiros tudo isso soe um tanto estranho, mas tenho que admitir, faz sentido. Tudo é em pról da preservação da família. A intenção é sem dúvida muito admirável. Mas, segundo a  minha entrevistada, mesmo com todos esses cuidados, hoje em dia os jovens não tem mais a mesma tolerância que antigamente e acabam se separando mesmo assim.

Devo ressaltar que o uso de “abayas e shilas” pretas são costumes locais. Outros países de cultura muçulmana como o Marrocos por exemplo, usam vestimentas que também tem o mesmo conceito, no entanto, são de outras cores e modelos.

A simpatia das instrutoras nos seus trajes muçulmanos e euzinha, no meu "tropical attire"

 

05
setembro
2011

Tá em dúvida para onde ir nas próximas férias?? Quer dar uma esticada em um lugar tranquilo e cheio de charme? Então aqui é o lugar! Bab Al Shams Desert Resort & SPAum hotel no meio das dunas.

A 40 minutos de Dubai, este resort foi construído para àqueles que querem ir para um retiro beeemmm tranquilo e com nada mais pra fazer a não ser relaxar e esquecer da vida! Dá uma olhadinha no vídeo:

Um verdadeiro oásis!

 

Curte um tabuleiro de xadrez? Olha só esse aqui no canto direito!

 

Conforto e charme da suite, com direito a varanda e vista para o deserto

 

Cantinho simpático do café.

 

O rooftop lounge fica em um piso mais elevado para apreciar a linda paisagem.

 

Chato né?

 

O Satori Spa tem acomodações duplas ou simples. Não esqueça de fazer a reserva com antecedência.

 

Viaje no tempo com estações de cozinha como o forno a lenha de pedra, assados na grelha e pão árabe. Bem-vindo ao Al Hadheerah!

 

Muito charmoso!

 

Testemunhar cenas únicas, experimentar a vasta extensão do deserto, a magia etérea do sol e divertir-se ao som da música árabe e dança do ventre, são alguns mimos que o hotel-resort proporciona.

Em clima descontraído, hóspedes desfrutam da magia árabe.

 

Ai ai…, é de babar mesmo!! Coisa das arábias!!

Bab Al Shams
Desert Resort & SPA
Dubai – Emirados Arabes Unidos
971 04 809 6100

02
setembro
2011

A primeira vez que vi uma mão toda desenhada levei um susto! Pensei: – “Nossa! O que é isso?” – Achei que as mão estavam sujas de tinta (e estavam mesmo haha…, só que era de propósito!). A partir daquele dia, ver mãos desenhadas com henna passou a ser uma rotina por aqui. E na curiosidade de tentar entender aquilo que me chamou tanto a atenção, resolvi investigar mais a fundo as suas origens e significados.

Por mais de cinco mil anos a henna tem sido um símbolo de boa sorte, saúde e sensualidade no mundo árabe. A planta tem sido associada com a magia positiva e fornece um link para uma idade antiga cheia de espíritos bons e maus, (baraka e jnoun).

Diz a lenda que Maomé (Mohammed) usava a henna para tingir a barba e que a flor henna era a favorita do profeta. Como resultado, a henna ocupa um lugar único no mundo muçulmano. Ela é usada tanto para fins decorativos e mágicos como em sanções religiosas.

As primeiras evidências claras de aplicação de henna no corpo aparece em múmias egípcias, cujo cabelo e as unhas foram coradas com os tons de marrom avermelhado de henna. Cresceu bastante no Egito e foi levada para a Índia onde era usada, pelo menos desde 700 AD para a decoração de mãos e pés.

Noivas em todo o mundo árabe ainda participam da tradicional festa da henna. A pasta de henna é cuidadosamente aplicada e deve permanecer em repouso sobre a pele por várias horas para criar uma mancha escura. Durante esse tempo, a noiva é aguardada por seus amigos e familiares onde tem uma última oportunidade para se socializar, sem as responsabilidades de uma esposa (tipo festa de solteiro).

Enquanto a atual geração de mulheres árabes aplicam a henna para se divertir, algumas ainda se voltam para ela pelas suas propriedades mágicas. A henna também é usada para proteger contra a feitiçaria e muitos dos motivos usados são projetados para afastar o “mal olhado” (baraka).

Os desenhos vão desde motivos floridos até desenhos geométricos.

Se tiver um tempinho, vale a pena assistir esse vídeo e ver como as figuras vão se encaixando e dando uma forma simpática e elegante. Acho que até eu vou fazer uma tentativa, afinal, quem está na chuva é pra se molhar…haha…bjs!

27
agosto
2011

E por falar em coisas alegres, nada melhor do que saborear uma receitinha deliciosa, prática e muito fácil de fazer. No café da manhã, no lanche das crianças ou no fim de tarde com um gostoso suco de laranja, hummmmm… é uma delícia!

Minha mãe costuma fazer no Natal e com rodelas de pão francês ou baguete, e acho que muitos brasileiros também fazem assim, que chamamos de “rabanada”. Nos Estados Unidos é muito comum comer “french toast” no café da manhã, só que com pão de forma.

Então, um dia, lembrando do filme “Kramer X Kramer”, onde o Dustin Hoffman faz uma “tentativa” de french toast com o seu “pícolo” filho e acaba se queimando com o cabo da frigideira de ferro, pensei: “Por que não fazer a nossa tradicional rabanada com o pão de forma??” Resultado? Ficou maravilhoso! Além de prático, é fácil, rápido e tudo de bommm!

Vamos à receita:

Ingredientes: (receita para duas fatias de pão de forma)

2 ovos inteiros
1/2 lata de leite condensado
1/2 lata de leite
1/4 de óleo (pouco menos de 1 xícara)
2 fatias de pão de forma
1 espátula para hamburguer ou escumadeira

Modo de fazer:

Coloque o óleo em uma frigideira anti-aderente e separe. Em um prato fundo, bata com um garfo os dois ovos inteiros bem batidinhos. Em outro prato fundo, misture o leite condensado com o leite até que fique numa consistência homogênea. Aqueça o óleo em fogo médio e deixe esquentar. Molhe 1 pão de forma no ovo batido e deixe ele bem úmido dos dois lados. Transfira em seguida para a mistura do leite condensado com o leite e deixe bem molhadinho também dos dois lados. Coloque na frigideira com o óleo já quente e vá virando com a escumadeira ou espátula de hamburguer a cada 1 minuto (ajude com um garfo na hora de virar para não espirrar o óleo). Frite em fogo médio, mas se você perceber que o óleo está muito quente, abaixe o fogo um pouquinho. Deixe fritando por alguns minutos dos dois lados até ficar bem douradinho. Transfira para um prato com papel toalha e deixe esfriar. Pouvilhe com açúcar e uma pouquinho de canela. Repita a operação conforme o número de pães que for servir.

Essa receita é calórica claro, mas… é um prazer que eu não troco por nada nesse mundo!

Bon appetit!

Vá virando até ficar douradinho.

 

French toast no café da manhã...é muuuuuito bom!!! Aqui eu ainda não tinha polvilhado com açúcar e canela. Dica? Só com açúcar já fica bem gostoso!

 

27
agosto
2011

Minhas noites tem sido um vira pra lá e pra cá, tentando resgatar o tempo. Mas infelizmente ele não volta.

Levanto para beber água e lá se vai o sono. No caminho para a cozinha, paro por alguns instantes naquele canto onde “ela” costumava dormir. Um canto agora vazio e sem vida. O nó na garganta é inevitável e as lágrimas sucumbem o meu coração. Como eu gostaria de tê-la em meus braços de novo, para mais um beijo, mais um abraço…Tantas foram as noites que passei por ali e a via dormindo como um anjo, o que me aliviava a alma e o coração. Mas… agora não mais.

Sentada na mesa da copa, olho para trás na procura imaginária da sua forma, ali, sentada no chão ao meu lado. Tento resgatar insensantemente o tempo, mas ele não perdoa. Continua seguindo o seu caminho e carregando com ele toda uma bagagem de vida. É um momento de reflexão, para tentarmos entender a nossa missão, os “porquês” da vida.

O jeito foi abrir uma garrafa de “pinot noir” e curtir as boas lembranças…

Um brinde, às coisas boas da vida, aos momentos felizes, porque são eles que nos dão sentido a vida, são eles que nos fazem seguir em frente!

Momentos felizes devem ser lembrados para sempre!!

 

20
agosto
2011

Queridos leitores,

Como não poderia deixar de ser, publico aqui na íntegra, a minha homenagem e eterna gratidão por esse ser tão querido e tão amado que foi a Cindy, minha labradora querida, minha filhota, que durante 14 anos foi uma inefável companheira, o meu maior amor em vida, e minha eterna paixão.

Até um dia meu amor!

Saudades,

Mamãe

10
agosto
2011

Queridos leitores,

Estarei ausente por uns dias em memória da minha querida labradora Cindy, que descansou nesta sexta-ƒeira dia 05 de agosto de 2011.
Foram 14 anos de companheirismo, dedicação e um amor incondicional!
Por aí, vocês podem imaginar como eu estou.

Espero voltar o mais breve possível.

Obrigada pela compreensão.

Beijos carinhosos,

Eu